Setor: Agricultura.
Publicada: 26/03/2023
Na comunidade da Baixinha dos França, em São Miguel do Gostoso, foi realizada uma oficina gratuita para agricultores e agricultoras inseridos no Projeto do Algodão Agroecológico Potiguar. O encontro, que aconteceu no dia 24 de março de 2023, teve como objetivo reafirmar os compromissos e parcerias do arranjo, apresentar o caderno de campo e explicar cada etapa do projeto.
Essa é apenas uma das várias oficinas que já vêm sendo realizadas desde o início do ano, e muitas outras ocorrerão com a intenção de capacitar os agricultores e garantir uma produção de qualidade, seguindo os princípios agroecológicos. A oficina é realizada pela Prefeitura Municipal de São Miguel do Gostoso, por meio da SEAPESC, em parceria com a EMATER. A ação é ministrada pelo secretário de Agricultura e Pesca do município, Assis Oliveira.
Os agricultores e agricultoras puderam aprender mais sobre o projeto e como colocá-lo em prática, recebendo orientações a respeito da importância de seguir as regras pré-estabelecidas para obter uma produção boa e de qualidade. Eles também tiveram a oportunidade de esclarecer dúvidas e trocar experiências com outros participantes. O projeto envolve as comunidades da Tábua, Novo Horizonte, Cruzamento e Baixinha dos França.
O Projeto do Algodão Agroecológico Potiguar visa à produção de algodão de forma sustentável, sem o uso de agrotóxicos e com a adoção de práticas agroecológicas que favorecem o meio ambiente e a saúde humana. Com a realização de oficinas como essa, os agricultores e agricultoras são capacitados para desenvolver a produção de forma consciente e responsável.
Segundo Assis, "é muito importante que os agricultores e agricultoras estejam capacitados para produzir de forma agroecológica, preservando o meio ambiente e garantindo alimentos saudáveis para a população. A realização dessas oficinas é fundamental para alcançarmos esse objetivo.”.
O Projeto do Algodão Agroecológico Potiguar é um exemplo de como a agricultura pode ser desenvolvida de forma sustentável e consciente, respeitando o meio ambiente e favorecendo a saúde humana. Com iniciativas como essa, é possível construir uma produção agrícola mais responsável e justa.
Lei Complementar nº 131/2009
Lei Complementar nº 12.527/2011